PipeLight, o SilverLight do Linux

PipeLight, o SilverLight do Linux

SilverLight é um plugin para navegadores, concorrente do Adobe Flash Player. Usa o codec VC-2 para seus vídeos em alta resolução. Porém como é um produto Microsoft só “roda” no sistema do “Tio Bil” e outros.

(talesam.org) “Já o Pipelight propõe algo mais sério e mais interessante, a criação de uma biblioteca que proporciona rodar qualquer aplicação dependente do Silverlight. A grande procura e utilidade para esse projeto está na execução do Netflix diretamente nos browsers nativos para Linux. De acordo com o projeto, o Pipelight consiste de duas partes: uma biblioteca Linux que é carregada no navegador e um aplicativo (pluginloader.exe) do Windows iniciado pelo Wine. Esse plugin simula um navegador e carrega as DLLs do Silverlight. Quando você abre uma página com um aplicativo Silverlight, a biblioteca Linux enviará todos os comandos para o navegador, proporcionando o funcionamento direto nos navegadores nativos para Linux.”

Resolvi testar o que dizem nos fóruns e realmente funcionou no que eu estava querendo. A instalação é bem simples e com poucos ajustes você terá o “Silverlight” no rodando no teu Linux.

Adicione o PPA para a instalação do PipeLight.

sudo apt-add-repository ppa:ehoover/compholio && sudo apt-add-repository ppa:mqchael/pipelight && sudo apt-get update && sudo apt-get install pipelight

Instale as extensões nos seguintes navegadores que você utiliza

Firefox   Chrome

Para conferir se a instalação foi concluída com exito, basta digitar “about:plugins” no endereço do seu navegador e procurar pelo plugin “SilverLight”.

Até a próxima pessoal!

Data: nov. 2013
Fonte: sejalivre.org

Instalando o Master PDF Editor em todas as distribuições Linux

Instalando o Master PDF Editor em todas as distribuições LinuxMaster PDF Editor é uma das ferramentas mais imprescindíveis nas minhas máquinas. Ele é uma ferramenta que lhe permite abrir e editar qualquer arquivo em PDF, em uma interface bastante intuitiva. Sinceramente, na minha opinião, o Master PDF Editor é o melhor editor de PDFs que já vi.

Se você é usuário Ubuntu, ele pode ser instalado facilmente através da Central de Programas do Ubuntu neste link. Mas e se você não é usuário Ubuntu? O que fazer?

Simples! À partir deste tutorial você será capaz de instalar o Master PDF Editor em qualquer Sistema Operacional Linux que você use. Vamos lá?

Sistemas 32 bits:


$ sudo cd /opt
$ sudo wget -c code-industry.net/public/MasterPDFEditor-1.9.00.i386.tar.gz
$ sudo tar -xzvf MasterPDFEditor-1.9.00.i386.tar.gz
$ cd MasterPDFEditor
$ sudo chmod +x pdfeditor
$ ./pdfeditor

Sistemas 64 bits:


$ sudo cd /opt
$ sudo wget -c code-industry.net/public/MasterPDFEditor-1.9.00.x86_64.tar.gz
$ sudo tar -xzvf MasterPDFEditor-1.9.00.x86_64.tar.gz
$ cd MasterPDFEditor
$ sudo chmod +x pdfeditor
$ ./pdfeditor

Agora basta criar um lançador no seu ambiente de trabalho para abrir a aplicação. No meu Linux Mint 15 eu criei assim:

Captura de tela de 2013-11-05 10:11:24

Data: nov. 2013
Fonte: sejalivre.org

Desbravando o comando grep

Desbravando o comando grepO comando grep é bastante utilizado para realizar buscas em textos. Hoje iremos iniciar uma saga demonstrando as diversas funcionalidades do comando grep e como podemos inseri-lo no nosso cotidiano de utilização de sistema linux. Então…vamos ao que interessa !!!

Pesquisar e encontrar arquivos

Digamos que você acabou de instalar uma nova versão do Ubuntu na sua máquina e que você necessita das bibliotecas Python para montar um script. Você foi vasculhando a web à procura de tutoriais, você vê que existem duas versões diferentes do Python em uso, e você não sabe qual foi instalado no seu sistema, se foi da instalação do Ubuntu, ou se instalando os módulos complementares de um hardware. Para sanar essa dúvida basta executar o seguinte comando:

# dpkg -l | grep -i python

Pesquisar e filtrar arquivos

O comando grep também pode ser usado para pesquisar e filtrar dentro de arquivos individuais ou múltiplos arquivos, conforme exemplo abaixo:

# grep –v “#” /etc/apache2/sites-available/default-ssl

O exemplo acima não irá mostar as linhas contendo “#” .

Pesquisar arquivos .mp3

O comando grep pode ser utilizado todos os arquivos que possuem a extensão .mp3.

Cenário:

Marcos possui uma coleção de mp3 e outros formatos e seu colega pediu as músicas do álbum “London Calling” do The Clash. Porém ele não quer os mp3 de versões “remix” do álbum. Utilizando o comando find juntamente com o grep e pipes iremos obter somente os mp3 desejados, conforme exemplo abaixo:

# find . – name “*.mp3” | grep –i the_clash | grep –vi “remix” 

Com isso, iniciamos uma nova saga agora dissecando o comando “grep”. Acompanhe o Seja Livre e não perca os próximos post’s desta saga. Até Breve !!!

Data: nov. 2013
Fonte: sejalivre.org

5 recursos interessantes do media player VLC que você talvez não conheça

O VLC é um media player para múltiplas plataformas, que reproduz a maioria dos arquivos multimídia, como DVD, CD de Áudio e vários protocolos de fluxo. Contudo, ele não é apenas um media player – é praticamente um “canivete suiço” para recursos multimídia, com diversas funcionalidades interessantes. Sendo assim, se você usa o VLC apenas para escutar músicas ou rodar seus vídeos; você não está usando todo o potencial desse programa e deve conferir essas dicas!

Não conhece o VLC? Instale em seu sistema Linux

1 – Converter arquivos de mídia

O VLC pode converter arquivos de mídia entre os formatos que ele suporta. Você pode usar isso para fazer um vídeo menor para um dispositivo móvel, converter mídia de um formato não suportado para um dispositivo compatível, ou mesmo para extrair o áudio de um vídeo e salvá-lo como um arquivo separado.

Para fazer isso, basta ir em Mídia >> Abrir (com opções) >> Adicionar o arquivo >> Escolher Converter (como segue imagem)

2 – Controlar remotamente a lista de reprodução

O VLC tem um servidor HTTP integrado e você pode habilitar o acesso remoto ao seu cliente VLC através de um navegador web. Permite você controlar seu player a partir de um navegador web, com controle da lista de reprodução.

Para isso, basta ir em Ferramentas >> Preferências >> Marcar a opção Exibir Configurações Detalhada, como segue imagem:

Depois, procure Interface >> Interfaces Principais >> marque a caixa de seleção Web. Por fim, reinicie o VLC! Posteriormente, abra o navegador Web e acesse o endereço http://localhost:8080/

Toda vez que o VLC for iniciado, o servidor também será! E você pode até usar isso para transformar seu smartphone em um controle remoto para o VLC, como segue How to Remote Control VLC With Your Android Phone

3 – Transmitir Streaming através da rede

O VLC pode fazer streaming através da Internet ou em sua rede local. Por exemplo, caso queira transmitir um arquivo de vídeo no seu computador para a rede local. Para fazer isso, basta ir em Mídia >> Abrir (com opções) >> Selecionar Arquivo ou Fluxo de Rede e depois clicar no botão Fluxo.

Uma nova tela irá se abrir. Basta ir preenchendo ou modificando o que desejar. Você será capaz de configurar o VLC como um servidor de mídia para que outros computadores na rede ou mesmo na internet conecte-se ao seu stream provido pelo VLC. Ou simplesmente assistir ou ouvir stream no seu player.

Leia isto: How to Use VLC to Stream Audio and Video to Multiple Computers on Your Network Using Multicast

4 – Aplicar efeitos de vídeo e áudio

VLC pode aplicar efeitos de áudio, efeitos de vídeo e ajustar o áudio de um vídeo e sincronizá-los. Você pode aplicar um equalizador de efeitos de áudio ou vídeo, como recorte, rotação, sobreposição, ou colorir um vídeo.

Muito útil para você adiantar ou recuar o áudio em comparação ao vídeo. Isso permite que você corrigir vídeos quebrados onde o áudio e o vídeo estão fora de sincronia. Lembrando que você pode aplicar efeitos de forma permanente a um vídeo!

5 – Assistir vídeos danificados e inacabados

O VLC é tolerante a falhas e pode ser uma boa alternativa para tentar ver um arquivo cujo download foi interrompido antes da hora, ou que foi parcialmente danificado por problemas no disco, por exemplo.

Data: out. 2013
Fonte: linuxdescomplicado.com.br

Instalando e Configurando PostgreSQL no Fedora 19

O PostgreSQL é um dos mais poderosos bancos de dados do mundo. Suas principais vantagens são: ele é código aberto, possui um ótimo suporte, é gratuito, fornece serviços robustos como replicação de dados e distribuição. Ele é de fato um mostra de que softwares livre podem sim ser tão bons e melhores quanto softwares fechados.

Então vou tentar descrever um plano básico para instalação e configuração do PostgreSQL 9 como servidor no Fedora 15:

Para instalar o Postgres 9 e o PgadminIII (interface para trabalhar com o banco). No console digite: 

$ su (para entrar como root)
# yum install postgresql-server pgadmin3

Uma vez instalado, vamos trocar a senha do usuário postgres: 

#passwd postgres
#digite a nova senha: ‘minhasenha’

Feito isso, inicie a sua base de dados: 

#service postgresql initdb

Agora você já configurou a senha do super usuário (postgres) do Banco, mas ainda é necessário editar o arquivo de configuração do postgres para que possamos nos conectar: 

#gedit /var/lib/pgsql/data/postgresql.conf

No arquivo de configuração, procure a linha que contém: 

#listen_adress = ‘localhost’

o ‘#’ significa que esta linha estará comentada, substitua por: 

listen_adress = ‘*’

o ‘*’ é para dizer que podemos nos conectar por qualquer que seja o endereço local 

Agora procure pela linha: 

#port = 5432

também está comentada, apenas remova o comentário: 

port = 5432

Se você não fizer o próximo passo, não conseguirá se conectar com o banco. 
Agora que alteramos as configurações para que possamos nos conectar localmente, vamos alterar as configurações para autenticação no arquivo ‘pg_hba.conf’: 

Navegue até o arquivo: 

#gedit /var/lib/pgsql/data/pg_hba.conf

localize a linha: 

host all all 127.0.0.1 ident

substitua por: 

host all all 127.0.0.1 md5

[1]Nota: Sistemas baseados em redhat só permitem que você faça autenticação local utilizando criptografia de mão única, e a padrão é md5. 
[2]Nota: Se você deseja realizar conexões remotas, veja mais detalhes sobre como configurar o arquivo pg_hba, em http://www.postgresql.org/docs/9.0/static/auth-pg-hba-conf.html 

salve e saia do arquivo. Se estiver no nano, faça da mesma forma do passo anterior. 
Agora vamos iniciar o postgres: 

#service postgresql start
ou
#/etc/init.d/postgresql start

Fazendo com que o Postgres inicie assim que o sistema for iniciado: 

#chkconfig postgresql on

PASSO BONUS (POSSÍVEIS ERROS)! 

Depois de todos esses passos, alguns usuários ainda terão problemas para se conectar ao PostgreSQL, então vamos alterar mais uma vez a senha do super usuário do banco (postgres): 

Se ainda estiver em modo ‘su’ no terminal, volte para o seu usuário: 

#exit
(isto fará com que voce saia do modo super usuário e volte para seu usuário) 

vamos entrar como super usuario no banco de dados, digite: 

$su postgres
$Digite sua senha: ‘minhasenha’

Nota: é a senha que você configurou em algum passo anterior 

vamos para o modo ‘psql’, digite: 

$psql
agora vamos alterar novamente a senha do super usuario do banco: 

ALTER USER postgres WITH PASSWORD ‘minhasenha’;

Nota: não esqueça do ‘;’ para que o comando seja feito. 
sair do modo psql: 

\q

sair do modo super usuario do banco: 

exit

CONECTANDO COM PgAdminIII 

Abra o Pgadmin3, digitando no console: 

$ pgadmin3 &

Nota: ou vá em aplicações e procure pelo Pgadmin3 

Agora vá em File -> AddServer, ou simplesmente clique no ícone que parece uma tomada: 


Será exibida a seguinte tela: 

Name: nomequedeseja
Host: 127.0.0.1 ou localhost
port: 5432
MaintenanceDB: template 1
username: postgres
password: minhasenha

Agora é só editar de acordo com suas configurações, clicar em OK e pronto. 

Data: jul. 2013
Fontes: tech.jonathangardner.netvivaolinux.com.brpostgresql.orgcircuitodigital.blogspot.com.br